"O presidente da Infraero, Brigadeiro puxa-saco Pereira, se referiu ao acidente de Congonhas, como um pepino que se tem que lidar. 'São desses pepinos que aparecem na vida da gente'. Disse ele que tem que se trabalhar com o pepino."
Copiei daqui.
Copiei daqui.
Pergunto especialmente às pessoas que ainda têm coragem de defender o governo (?) lulo-petista:
A insensibilidade ofensiva, vulgar e irônica, demonstrada por tantos integrantes do governo diante da tragédia, seria aceita e, mais grave ainda, seria conscientemente ignorada por qual espécie de primeiro mandatário?
Em que país, o chefe de governo aceitaria que seus subordinados tripudiassem de forma tão vil sobre a trágica e coletiva dor dos cidadãos?
Marta, Mantegna, Márcio e agora, Pereira, além daqueles que condecoraram os dirigentes da Anac (e estes, também) três dias após a mortandade provocada pela irresponsabilidade de todos eles não deveriam estar no olho da rua, depois de exemplar discurso de repúdio do presidente da república?
Não estão e não estarão porque isso, para o falso líder seria a confissão de sua própria cegueira e indiferença, ao se cercar de tais indivíduos, sem se preocupar com a inépcia de cada um deles. Inépcia tão imensurável que, além de matar, humilha os que se foram e escarnece de quem sangra a perda irremediável.
Diante da morte, até as feras se condoem. O que, então, DEVEMOS pensar daqueles que dela fazem chacota?
A insensibilidade ofensiva, vulgar e irônica, demonstrada por tantos integrantes do governo diante da tragédia, seria aceita e, mais grave ainda, seria conscientemente ignorada por qual espécie de primeiro mandatário?
Em que país, o chefe de governo aceitaria que seus subordinados tripudiassem de forma tão vil sobre a trágica e coletiva dor dos cidadãos?
Marta, Mantegna, Márcio e agora, Pereira, além daqueles que condecoraram os dirigentes da Anac (e estes, também) três dias após a mortandade provocada pela irresponsabilidade de todos eles não deveriam estar no olho da rua, depois de exemplar discurso de repúdio do presidente da república?
Não estão e não estarão porque isso, para o falso líder seria a confissão de sua própria cegueira e indiferença, ao se cercar de tais indivíduos, sem se preocupar com a inépcia de cada um deles. Inépcia tão imensurável que, além de matar, humilha os que se foram e escarnece de quem sangra a perda irremediável.
Diante da morte, até as feras se condoem. O que, então, DEVEMOS pensar daqueles que dela fazem chacota?
1 comentários:
Saramar,
Digamos que nem todas as Instituições fosses maravilhosas.
No governo do Lulla tudo foi pelo esgoto abaixo:
Executivo,Judiciário e Legislativo. O triste mesmo é ver que os militares de comando viraram fantoches de um governo corrupto. Prestam-se aos mais indignos serviços aos crápulas do poder. É deprimente ver um tenente brigadeiro aviador, descendente de japonêses, prestar honras aos canalhas da ANAC. É ridículo ver um bridadeiro falar em "pepino", uma matança absurda promovida pelo órgão a que ele preside.
O governo Lulla, é bem verdade, acabou com o crime organizado: assumiu a chefia ele próprio.
Bjusmil, bom final de semana.
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