A democracia, esta que tantos aqui e ali querem matar, é mesmo o único caminho. Falha, como tudo que o homem inventa, (basta pensar em Chavez, o Louco e no petismo) a democracia proporciona momentos de grande significação, independente de suas motivações e apesar dos mentirosos de plantão.
Refiro-me, claro, à presença de Ahmadinejad, presidente do Irã, nos EUA que, imagino equivaleria a Cuba receber um presidente dos Estados Unidos.
Sou ignorante, mas não ingênua (eu acho). Sei dos interesses seríssimos envolvidos nesta visita. Coisa de gente grande que envolve armas atômicas e petróleo. Coisa bem distante da ameaça lulística ao Bush, sobre a manutenção da crise nas fronteiras norte americanas (ai, Deus, sem comentário). Por falar nisso, coitado do Bush. Receber o Ahmadinejad e o Lula na mesma semana é castigo suficiente para ele pagar todos os seus imensos pecados (todo castigo para burro é pouco, lembre-se).
Mas, democracia mesmo é a brasileira. Coisa de primeira. Temos mais de trinta ministros. Eu, ignorante, só sei o nome de dois ou três. Não pela importância ou pelas ações, mas pela presença em páginas não recomendáveis ou pela omissão, pela falta que não fazem porque o chefe toma conta de tudo, apesar de nada saber. Isso é que é democracia.
Você conhece os ministros lulísticos? Por exemplo, você sabe quem é aquele cidadão que apareceu na TV para falar das realizações nunca antes vistas neste país na área da pesca?
Isso também é um exemplo de como a democracia suporta tudo. Até as maiores bobagens. Não me refiro à atividade pesqueira, é claro. Refiro-me à relevância do tal ministério (ou secretaria, não consegui descobrir) da pesca. Algum pescador profissional sentiu como sua vida melhorou depois da criação deste órgão?
Por falar em ministros, ninguém melhor que o chefe deles para avaliar. Lembrando:
"olha, nós temos 'uns bichinhos' naquele Governo que sabem o que querem. E que sabem como fazer as coisas para dar certo. E podem ficar certos de que, cada um de nós, aqui, desses 'meninos' e 'meninas' que estão aqui, do Governo, cada um de nós sabe o que quer..."
(E como sabem! Que Deus nos livre deles, antes que o país acabe).
Os "meninos", no caso, são os ministros. Entre tantos, o líder citou:
"Alguém tem dúvida de que o companheiro Humberto Costa será o Ministro da Saúde melhor do que foram os que passaram antes dele? Ou alguém tem dúvida de que o Ricardo Berzoini será o Ministro da Previdência melhor do que os que passaram antes dele? Ou alguém tem dúvida se um Waldir Pires vai combater, de verdade, a corrupção neste país? Ou alguém tem dúvida de que o Olívio Dutra vai ser melhor Ministro das Cidades do que os Secretários de Desenvolvimento Urbano que nós tivemos? Ou alguém tem dúvida de que a Benedita pode cuidar de política social melhor do que os que passaram antes dela?"
Alguém tem dúvida que a democracia aceita de tudo?
Refiro-me, claro, à presença de Ahmadinejad, presidente do Irã, nos EUA que, imagino equivaleria a Cuba receber um presidente dos Estados Unidos.
Sou ignorante, mas não ingênua (eu acho). Sei dos interesses seríssimos envolvidos nesta visita. Coisa de gente grande que envolve armas atômicas e petróleo. Coisa bem distante da ameaça lulística ao Bush, sobre a manutenção da crise nas fronteiras norte americanas (ai, Deus, sem comentário). Por falar nisso, coitado do Bush. Receber o Ahmadinejad e o Lula na mesma semana é castigo suficiente para ele pagar todos os seus imensos pecados (todo castigo para burro é pouco, lembre-se).
Mas, democracia mesmo é a brasileira. Coisa de primeira. Temos mais de trinta ministros. Eu, ignorante, só sei o nome de dois ou três. Não pela importância ou pelas ações, mas pela presença em páginas não recomendáveis ou pela omissão, pela falta que não fazem porque o chefe toma conta de tudo, apesar de nada saber. Isso é que é democracia.
Você conhece os ministros lulísticos? Por exemplo, você sabe quem é aquele cidadão que apareceu na TV para falar das realizações nunca antes vistas neste país na área da pesca?
Isso também é um exemplo de como a democracia suporta tudo. Até as maiores bobagens. Não me refiro à atividade pesqueira, é claro. Refiro-me à relevância do tal ministério (ou secretaria, não consegui descobrir) da pesca. Algum pescador profissional sentiu como sua vida melhorou depois da criação deste órgão?
Por falar em ministros, ninguém melhor que o chefe deles para avaliar. Lembrando:
"olha, nós temos 'uns bichinhos' naquele Governo que sabem o que querem. E que sabem como fazer as coisas para dar certo. E podem ficar certos de que, cada um de nós, aqui, desses 'meninos' e 'meninas' que estão aqui, do Governo, cada um de nós sabe o que quer..."
(E como sabem! Que Deus nos livre deles, antes que o país acabe).
Os "meninos", no caso, são os ministros. Entre tantos, o líder citou:
"Alguém tem dúvida de que o companheiro Humberto Costa será o Ministro da Saúde melhor do que foram os que passaram antes dele? Ou alguém tem dúvida de que o Ricardo Berzoini será o Ministro da Previdência melhor do que os que passaram antes dele? Ou alguém tem dúvida se um Waldir Pires vai combater, de verdade, a corrupção neste país? Ou alguém tem dúvida de que o Olívio Dutra vai ser melhor Ministro das Cidades do que os Secretários de Desenvolvimento Urbano que nós tivemos? Ou alguém tem dúvida de que a Benedita pode cuidar de política social melhor do que os que passaram antes dela?"
Alguém tem dúvida que a democracia aceita de tudo?
3 comentários:
Quando comecei a ler seu post logo que veio na cabeça aquele sanguessuga de ontem falando à respeito dos peixes. Nós temos que comert mais peixes... Que tal criar o ministério da divulgação da carne de Avestruz? Boa terça minha amiga...
Eu tenho uma dúvida: onde fica o botão da descarga?
Alexandre, The Great
Tenho impressão de que o Bush e o Lula se dão bem. Não sei se isso deixa os fãs de um ou do outro contentes, e com certeza descontenta mais ainda quem não tolera um ou o outro. Mas talvez seja um reflexo das qualidades que quem não gosta do Bush, ou do Lula, tem dificuldade de aceitar - incomodas as pessoas que os odeiam por suas qualidades e não por seus defeitos.
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