...VAMOS LEGALIZAR LOGO A RAPINAGEM
O "jogo" político (ou seria promíscuo) em torno do cartão corporativo repete o do mensalão. Mais uma vez, o PSDB, essa praga cor de rosa ou vermelho desbotado quer impedir que o assalto ao erário venha a público e que os responsáveis sejam punidos, independente do partido (ou seria bando de corruptos?).
Tal como aconteceu com o mensalão, os tucanos descaradamente se deitam na cama dos imundos petistas para esconder a bacanal em que todos chafurdam e seus indecentes prazeres pagos com o dinheiro público.
PSDB e PT, crias do mesmo ninho de serpentes, combinam como enganar os otários pagadores de impostos para enfiar sob seus tapetes de lama, o roubo, sim ROUBO do dinheiro público usando os tais cartões.
Tudo é permitido para salvar a pele dos respectivos líderes. Aqui, como na Venezuela, os políticos se ajoelham e lambem os pés dos chefões, como se estes indivíduos merecessem respeito, quando a nova e comum manobra só vem envergonhar mais ainda os cidadãos e conspurcar uma instituição sagrada da república: sua presidência.
Para que gastar ainda mais o dinheiro público com essa farsa da CPI das tolerantes casas do congresso? Basta de farsa. Para o resultado esperado, não será necessário nenhum espetáculo burlesco de mentiras e enganação. Nós já sabemos.
Basta de CPI. Instaure-se logo a legalidade da rapina. Pesará menos no bolso do brasileiros.
O "jogo" político (ou seria promíscuo) em torno do cartão corporativo repete o do mensalão. Mais uma vez, o PSDB, essa praga cor de rosa ou vermelho desbotado quer impedir que o assalto ao erário venha a público e que os responsáveis sejam punidos, independente do partido (ou seria bando de corruptos?).
Tal como aconteceu com o mensalão, os tucanos descaradamente se deitam na cama dos imundos petistas para esconder a bacanal em que todos chafurdam e seus indecentes prazeres pagos com o dinheiro público.
PSDB e PT, crias do mesmo ninho de serpentes, combinam como enganar os otários pagadores de impostos para enfiar sob seus tapetes de lama, o roubo, sim ROUBO do dinheiro público usando os tais cartões.
Tudo é permitido para salvar a pele dos respectivos líderes. Aqui, como na Venezuela, os políticos se ajoelham e lambem os pés dos chefões, como se estes indivíduos merecessem respeito, quando a nova e comum manobra só vem envergonhar mais ainda os cidadãos e conspurcar uma instituição sagrada da república: sua presidência.
Para que gastar ainda mais o dinheiro público com essa farsa da CPI das tolerantes casas do congresso? Basta de farsa. Para o resultado esperado, não será necessário nenhum espetáculo burlesco de mentiras e enganação. Nós já sabemos.
Basta de CPI. Instaure-se logo a legalidade da rapina. Pesará menos no bolso do brasileiros.
9 comentários:
O país continua a se afundar cada vez mais no mar de lama.
Tem jeito não.
Bjs.
Tbem acho,SARAMAR. Seria bem menos oneroso aos nossos bolsos.
Esta corja é toda igual. Não sobra um.
Beijos!
http://www.ramsessecxxi.blogger.com.br
E existe um projeto de lei no congresso que busca autorizar a agiotagem, quer mais????
mais uma oportunidade dos fdp aparecerem em ano de eleição.
Reafirmo que CPI é moeda de barganha,
CPI é tiro no pé com bala de festim;
PSDB e PT são bagaços da mesma cana;
Aguardo sua visita e de todos seus visitantes ao meu mais novo Blog "Sublime União". (Não é politico).
http://sublimeiniao.zip.net
Airton
CPI realmente é desnecessária; mas um consistente INQUÉRITO POLICIAL e uma representação junto a PGR não se deveria dispensar.
Saramar, acho legal CPIs depois dela vem as "PIZZAs" nhamnham...hum ja to com saudades...
ah! e ai a impunidade...
to casanda viu!!!
bjinhos e bom fds
PIZZA PAGO COM CARTAO DE "CREDITO" CORPORATIVO!!!!!!!
LUTEMOS PELO FIM DOS CARTOES CORPORATIVOS....E PRENDA-SE TODOS OS LADROES, ASSALTANTES DOS COFRES PUBLICOS....
tenho vergonha de ser honesto!!!
O que menos importa a esses calhordas é a legalidade, a ética, o respeito ao bem público. Não querem largar o osso e usam de estratagemas, como a CPIzza, para regatearem verbas, cargos, propinas... Com ou sem cartão, continuaremos pagando a conta, mesmo que não sobre para comprarmos nossa própria comida.
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