UM MAL A MAIS

Como se não bastassem a dissimulação, a incompetência, a incapacidade de administrar;

Como se não nos indignassem a defesa de "aloprados" e corruptos entranhados nas instiuições, o relativismo moral e o diversionismo;

Como se não nos ferissem a retórica esquizofrênica e a mentira constante, típicas de todo demagogo, a enganar os miseráveis comprados com esmolas;

Como se não nos envergonhassem os falsos planos, as falsas realizações, a falsa moralidade, a falsa biografia;

Como se não nos aterrorizassem as ligações com ditadores e assassinos, a defesa de criminosos ladrões e destruidores do patrimônio alheio, as práticas ilegais da chantagem e do uso das instituições para perseguir cidadãos e o incentivo deliberado à discriminação étnica, racial (!) e econômica para dividir o país;

Como se ainda precisássemos de mais horrores, convivemos agora com um governante que, em seu discurso eleitoreiro, palanque após palanque, obriga-nos, entre outras sandices, a conviver com a vulgaridade e a grosseria, traduzidas em palavras de baixo calão, palavrões, obscenidades.

Para mim, tal postura demonstra o que Luiz Inácio da Silva pensa dos seus cidadãos: para serem submetidos a tal desrespeito, são pessoas inferiores que só entendem a linguagem chula que a eles é destinada por seu representante máximo, o presidente da República Federativa do Brasil.

Infelizmente!

4 comentários:

CAntonio disse...

...E a nossa Imprensa livre e Democrática vai dando o espaço ao imbecil; sempre proporcional ao investimento em publicidade.

Bom findi Saramar,

Bjusmil

Letícia Losekann Coelho disse...

Ridículo mesmo Saramar. Em casda discurso o BURRO DO LULA nos esculhamba cada vez mais!
Deixa te falar, já havido notado légico, mas não comentado... Teu blog assim está lindo demais, mesmo mesmo!! :)
beijos

tunico disse...

Falta de vergonha na cara.Falta de vergonha no Brasil.

Ricardo Rayol disse...

Mas infelizmente somente alguns poucos tem esse discernimento, o resto prefere ver o circo da isabella nardoni do que saber onde foram parar 40 bilhões de reais do dinheiro público.