"O Brasil é feito por nós. Está na hora de desatá-los".
Barão de Itararé
Barão de Itararé
Lula da Silva não gostou de ser vaiado. Sentiu-se incomodado com uma das mais comuns manifestações da democracia, depois de tantos anos de unanimidade condescendente e muito bem paga (com o meu e o seu dinheiro).
Ele, que já encenou tantos papéis -que já foi rei, operário, pobre, salvador do mundo, perseguido pela ditadura (!), exterminador da fome, pai dos pobres, maior isso, melhor aquilo- não consegue ser e, sequer encenar, aquilo que deveria ser, até por obrigação legal: presidente da república.
Essa incapacidade, muito bem planejada, eu creio, é condicionada mais pelo grupo social a que pertencem seus eleitores que por falta de preparo ou desídia. Lula da Silva assim é porque, para permanecer no poder, como estrela de novela das oito em revista de fofocas, precisa manter a “imagem” diante desses indivíduos.
E que imagem comove os eleitores de Lula?
Como ocorre em todo relacionamento de pessoas comuns com alguma estrela (sem trocadilho), a proximidade, a intimidade máxima só se realizam por meio do palco. Com Lula também é assim.
Como depende dos “fãs”, Lula não sai do palanque nem consegue se desvencilhar do seu passado de candidato, permanecendo em perpétua campanha, exercitando a autopromoção constante, prometendo o que não sabe como cumprir (ou nem pretende), fingindo ser bobo como sua platéia, dando aquilo que seus admiradores querem: ILUSÃO, como o fazem os ídolos das novelas.
Enquanto isso, nos bastidores, outro enredo é encenado, com atores muito mais astutos e experientes e os figurantes de sempre (que sequer sabem que dele participam). Aqueles, os nobres vassalos; estes, os escravos.
Entre uma e outra encenação, unindo as duas tramas, um elemento comum: NADA de governo, TUDO para o poder.
Desde o primeiro dia do primeiro mandato foi assim e continua e continuará até o dia em que, finalmente, Lula descerá do palanque e passará às páginas da história, não naquelas destinadas à mediocridade, como merece, segundo muitas opiniões. Lula constará, isso sim, nas páginas mais trágicas da nossa história, pelo que deixou de fazer, como os fatos mostram.
Ele, que já encenou tantos papéis -que já foi rei, operário, pobre, salvador do mundo, perseguido pela ditadura (!), exterminador da fome, pai dos pobres, maior isso, melhor aquilo- não consegue ser e, sequer encenar, aquilo que deveria ser, até por obrigação legal: presidente da república.
Essa incapacidade, muito bem planejada, eu creio, é condicionada mais pelo grupo social a que pertencem seus eleitores que por falta de preparo ou desídia. Lula da Silva assim é porque, para permanecer no poder, como estrela de novela das oito em revista de fofocas, precisa manter a “imagem” diante desses indivíduos.
E que imagem comove os eleitores de Lula?
Como ocorre em todo relacionamento de pessoas comuns com alguma estrela (sem trocadilho), a proximidade, a intimidade máxima só se realizam por meio do palco. Com Lula também é assim.
Como depende dos “fãs”, Lula não sai do palanque nem consegue se desvencilhar do seu passado de candidato, permanecendo em perpétua campanha, exercitando a autopromoção constante, prometendo o que não sabe como cumprir (ou nem pretende), fingindo ser bobo como sua platéia, dando aquilo que seus admiradores querem: ILUSÃO, como o fazem os ídolos das novelas.
Enquanto isso, nos bastidores, outro enredo é encenado, com atores muito mais astutos e experientes e os figurantes de sempre (que sequer sabem que dele participam). Aqueles, os nobres vassalos; estes, os escravos.
Entre uma e outra encenação, unindo as duas tramas, um elemento comum: NADA de governo, TUDO para o poder.
Desde o primeiro dia do primeiro mandato foi assim e continua e continuará até o dia em que, finalmente, Lula descerá do palanque e passará às páginas da história, não naquelas destinadas à mediocridade, como merece, segundo muitas opiniões. Lula constará, isso sim, nas páginas mais trágicas da nossa história, pelo que deixou de fazer, como os fatos mostram.
5 comentários:
Oi, SARAMAR
notícias da Santa.
Amanhã faz a primeira revisão da cirurgia. Ela ainda sente algumas dores, está tensa, chateada. Mesmo assim lembrou dos leitores do blog e pediu que eu transmitisse os agradecimentos pelo carinho recebido.
(Santinha, a estagiária)
os eleitores do Lula são o reflexo dele: não sabem de nada, não vêem nada, são uns nada que nos custa uma fortuna!
Seu ódio pelo movimento nacional-socialista bolivariano é de dar pena. Pena pior é saber que alguns liberticidas reacionários estão se movimentnado para extinguir a CPMF. Precisamos, cidadãos e cidadoas, é refletir sobre responsabilidade fiscal e continuar mantendo a honestidade com o interesse nacional.
Viva Fidel, Viva Castro, Viva a toca da Siri
Saramar.
Eu torço para que elle passe para a História nos anais das páginas policiais.
Alexandre, The Great
Espero que ele afunde no canteiro de obras.
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