OS VERMES E SEU MUNDO DOENTIO

Estava aqui, no dia 31, preparando meu post para a blogagem coletiva sobre a paz, proposta pelo jornalista Lino Resende quando recebi o aviso no meu orkut sobre suposta morte de CAntônio.

O aviso foi deixado no scrap do CAntônio por alguém que usa a alcunha de Paulo Souto.

Enquanto a desolação tomou conta dos amigos e admiradores de CAntônio e, desnorteados, trocávamos emails madrugada a dentro, algum verme se contorcia em porca felicidade no pântano fétido em que vive.

Ontem, o dia foi de angústia, de busca inútil de informações, uma vez que nada ficamos sabendo de concreto, apesar dos esforços de vários amigos.

Só estou voltando ao doloroso assunto porque, não bastasse a preocupação, hoje, o infeliz desequilibrado, desrespeitando o dia de reflexão e recolhimento, revolveu-se no lixo da sua mente impotente e se manifestou novamente nas páginas pessoais do orkut de várias pessoas, com macabra brincadeira, ligando o nome do blogueiro sumido com o do ACM.

Pensei na ironia de falar sobre paz, ao mesmo tempo em que convivia com os efeitos da ação desse desqualificado ser. Tentei encontrar uma razão para alguém ser tão infeliz a ponto de brincar com assunto tão terrível como a morte.

Como muitos amigos disseram, é impensável que alguém seja capaz de tal vilania, mesmo que seja o mais ferrenho opositor político. Porém, os amigos ao escrever, pensavam em gente e não em vermes. Concluí que isso não é política, é doença. E tem um nome: INVEJA.