A "FOGUEIRA DAS VAIDADES"


Luiz Inácio da Silva, comentando a saída de Marina, afirmou que a política ambiental não mudará. Ele está corretíssimo uma vez que aquilo que não existe não pode ser mudado.

A não ser que ele considere política a omissão do seu governo (?) diante daqueles que ocupam a Amazônia para levar dela as riquezas ou daqueles que devastam o Mato Grosso e o cerrado brasileiro.

Ou então, talvez ele considere como política ambiental a entrega da Amazônia aos países que, há anos, impedem a integração dos indígenas à sociedade do país, enquanto fingem protegê-los e à selva e, com isso, colocando em risco a própria integridade geográfica do país. O General Heleno já explicou e este sabe do que fala porque trabalha e cumpre seu dever lá na selva, ao contrário dos que vivem na selva de Brasília e só pensam naquilo (oh!).

Por que Luiz Inácio da Silva adota esta postura se sua alma vermelha é totalmente xenófoba, apesar de fingir o contrário?

A pergunta é retórica. Na realidade, tudo é planejado. O petismo e o seu líder estão usando os banqueiros, as empreiteiras e os grandes financistas para fortalecer seus planos políticos no continente inteiro. Sabem da nossa importância estratégica e econômica neste lado do mundo e consideram o país como mero trampolim para espalhar suas teorias ultrapassadas por toda a América Latina. O foro de são paulo foi criado justamente para isso.

Como estratégia interna, estão conseguindo efetivar a divisão do país, ao provocar verdadeira guerra entre os cidadãos, colocando ricos contra pobres, pretos contra brancos, índios contra não-índios, trabalhadores contra empregadores, etc., quase todos os alienados a favor dele, se acreditarmos nas pesquisas.

Em sua pregação palanqueira, Luiz Inácio da Silva, incentiva a desagregação da sociedade brasileira e alimenta irresponsavelmente falsas expectativas direcionadas aos mais necessitados. Ao mesmo tempo, nos gabinetes, retira sua máscara de protetor dos pobres e age de acordo com as raposas do poder político e econômico que o usam e são por ele usadas para manter os respectivos poderes, exatamente o que ele sempre fingiu combater.

Esta estratégia é muito perigosa, principalmente em um país onde o conceito de diversidade é vivenciado no cotidiano dos cidadãos. Em ambientes assim, a generalização irresponsável pode conduzir a verdadeiras tragédias. As ações do governo (?) nos levam a pensar que o objetivo é justamente este.

A estabilidade econômica mundial que ajudou o presidente que nada fez depois de tantos anos no poder, agora se esvai rapidamente. A dívida pública monstruosa ameaça o país. O governo (?), como sempre, não sabe de nada e continua pregando o melhor dos mundos nos palanques cercados de miseráveis, colocando lenha na fogueira que o queimará. Infelizmente, o país não saíra ileso deste incêndio.

Bombeiros não há. Estão todos ocupados tentando salvar suas próprias e sujas peles.

6 comentários:

Anônimo disse...

Irresponsabilidade tem sido a marca deste desgoverno,SARAMAR. Sem parenteses mesmo.
Mas os incautos o adoram,e continuam crendo em todas as merdas ( desculpe ) que ele diz.

Beijos!

Anônimo disse...

Pois é amiga Saramar .. os tempos são outros, mas as vezes parece estarmos vivendo a era Vargas .. um pais atrasado, um povinho ignorante e um governante emaluquecido pelo poder .. peço a Deus que possamos sair dessa somente chamuscados .. mas com certeza vai ter muita gente queimada .. Que deus tenha piedade da gente.. um grande beijo do amigo carioca .. guto leite.

Anônimo disse...

Esse não é apenas um artigo irretocável. É uma tese e o aprofundamento de um tema que precisa estar bem vivo na memória de todo o brasileiro. Não apenas dos conscientes. Mas de todos.

Muitas são às máscaras da política atual. Nem tudo o que dizem é a expressão da verdade. E a verdade jamais será confessada de público. Afinal, interesses outros campeiam no subsolo da República e se estendem América Latina afora...

A máscara do crescimento dúbio e da esperteza governamental não pode facetar a realidade que mais cedo ou mais tarde mostrará a sua cara e a realidade ocultada. Todo o cuidado é pouco.
Abs

Anônimo disse...

Realmente a política ambiental não mudará, até porque é inexistente, uma pedra saiu, agora entrou o rolo compressor que vai derrubando o pouco que resta.

Alexandre, The Great disse...

Se a "política ambiental" não mudou, significa dizer que os madeireiros; os traficantes minerais, animais e vegetais; as ONGs estrangeiras com seus planos-piloto de ocupação do nosso território; o bufão bolivariano e as FARCs continuarão a espoliar a AMAZÔNIA brasileira.

Esta é a leitura que faço dessa afirmação.

Ricardo Rayol disse...

o que não existe não pode ser mudado, só uma poeta como você para iniciar um texto indignado com uma frase assim.