Se algum marciano perder seu tempo visitando o Brasil, vai, imediatamente acreditar que pobre é um ser em extinção, apesar do Ibama. E ficará convencido deste extraordinário fato lendo as matérias dos jornais ou vendo televisão. Feliz que é, não conhece algo chamado de "período eleitoral".
Conhecesse mais o país, o marciano saberia que o tal "período eleitoral" é uma época em que, teoricamente, os cidadãos conheceriam algumas pessoas resolvidas a propor soluções para os problemas que afligem a comunidade, seja local, seja nacional. E, do conjunto dessas pessoas, escolheriam as melhores.
Seria também o momento em que as mentes privilegiadas daqueles que, conhecendo profundamente a missão do Estado, apresentariam idéias eficazes para promover o desenvolvimento dos cidadãos, garantindo e melhorando os aspectos básicos que o condicionam: educação, segurança, saúde e respeito às leis.
Tristemente, o ignorante marciano, não percebe nada disso, pois o que ele vê integra um cenário de aberrações constrangedoras (pleonasmo vicioso intencional e apropriado, diante do "nosso" período eleitoral):
Em primeiríssimo plano, um presidente da república que deixa de ser da república, para ser dos companheiros em campanha, desmentindo em atos o que afirma em palavras.
Em segundo lugar, um poder legislativo que praticamente inexiste (ocupado que vive consigo mesmo e com as demandas policiais em que, em impressionante recorrência, anda envolvido), desaparece de vez, definitivamente esquecido dos seus deveres para com os cidadãos que os elegeram, enquanto busca estes mesmos cidadãos para, novamente, colocarem no poder seus falsos e abjetos representantes.
Na prática, o confundido marciano está vendo duas realidades: na TV, um desfile bizarro de mentirosos e, sob qualquer holofote previamente encomendado, um falso profeta travestido de salvador dos pobres (aqueles que parecem extintos).
O que o marciano, já totalmente engambelado não consegue enxergar é uma multidão de milhões de pessoas curvadas de tanto trabalhar para custear a trágica farsa do "período eleitoral" e seu resultado: medíocres e desonestos eleitos por escravos que pagam caríssimo para ser habilmente enganados.
Quando se for, o marciano, abanando a cabeça, em puro encanto, anotará para contar aos seus, que viu um país, o Brasil, envolto em felicidade tal que, seu líder e os respectivos coadjuvantes (o congresso) nem precisam trabalhar. Basta a eles, falar interminavelmente do quanto são perfeitos enquanto o seu povo ri, maravilhado. E vota.
Conhecesse mais o país, o marciano saberia que o tal "período eleitoral" é uma época em que, teoricamente, os cidadãos conheceriam algumas pessoas resolvidas a propor soluções para os problemas que afligem a comunidade, seja local, seja nacional. E, do conjunto dessas pessoas, escolheriam as melhores.
Seria também o momento em que as mentes privilegiadas daqueles que, conhecendo profundamente a missão do Estado, apresentariam idéias eficazes para promover o desenvolvimento dos cidadãos, garantindo e melhorando os aspectos básicos que o condicionam: educação, segurança, saúde e respeito às leis.
Tristemente, o ignorante marciano, não percebe nada disso, pois o que ele vê integra um cenário de aberrações constrangedoras (pleonasmo vicioso intencional e apropriado, diante do "nosso" período eleitoral):
Em primeiríssimo plano, um presidente da república que deixa de ser da república, para ser dos companheiros em campanha, desmentindo em atos o que afirma em palavras.
Em segundo lugar, um poder legislativo que praticamente inexiste (ocupado que vive consigo mesmo e com as demandas policiais em que, em impressionante recorrência, anda envolvido), desaparece de vez, definitivamente esquecido dos seus deveres para com os cidadãos que os elegeram, enquanto busca estes mesmos cidadãos para, novamente, colocarem no poder seus falsos e abjetos representantes.
Na prática, o confundido marciano está vendo duas realidades: na TV, um desfile bizarro de mentirosos e, sob qualquer holofote previamente encomendado, um falso profeta travestido de salvador dos pobres (aqueles que parecem extintos).
O que o marciano, já totalmente engambelado não consegue enxergar é uma multidão de milhões de pessoas curvadas de tanto trabalhar para custear a trágica farsa do "período eleitoral" e seu resultado: medíocres e desonestos eleitos por escravos que pagam caríssimo para ser habilmente enganados.
Quando se for, o marciano, abanando a cabeça, em puro encanto, anotará para contar aos seus, que viu um país, o Brasil, envolto em felicidade tal que, seu líder e os respectivos coadjuvantes (o congresso) nem precisam trabalhar. Basta a eles, falar interminavelmente do quanto são perfeitos enquanto o seu povo ri, maravilhado. E vota.
10 comentários:
Nosso processo eleitoral está cheio de falhas e defeitos. Precisamos mudar.Mas as regras que valem hoje, são as exigidas pelo jogo. Todos políticos bem sucedidos, inclusive o Presidente, jogam conforme as regras, que se não boas fazem parte de nossa cultura, não começaram agora com o PT.
Certamente este marciano acharia que somos um prato cheio pra qualquer um chegar "e levar", Saramar.
Como bem disse o Zé povo,o sistema permite isto. Vivo quem aproveitou.
Beijos!
Amiga Saramar .. tu emaluqueceu mulher .. independente de ser período eleitoral, qual seria o alienígena que em seu perfeito juízo cósmico baixaria por terras Brasilis .. ainda mais nessa época de tantas aberrações .. se você quer saber, nem um grande amigo meu, agora desencarnado, anda disposto a incorporar em terreiros brasileiros .. tal fato esta fazendo com que eu vá a Argentina pra estabelecer contato com essa alma amiga ..rsrsrsrs .. por isso minha amiga, fique fria pois desse susto vc não morre .. um beijo interplanetário do amigo ufólogo .. guto leite.
www.chutandoobardi.blogger.com.br
O Zepovo querendo tirar o PT da reta.Durante duas décadas pregando o moralismo, jogando merda no ventilador de todos os governantes da época. Chegou ao poder com a bandeira da moralidade e vejam no que deu.De concreto o PT não fez nada que se aproveita, mas estão aproveitando bem da situação que tanto combateram, e lógicamente não estão nenhum pouco preocupados em mudar.
Saramar vc colocou muito bem nestes dois § :-
Em primeiríssimo plano, um presidente da república que deixa de ser da república, para ser dos companheiros em campanha, desmentindo em atos o que afirma em palavras.
Em segundo lugar, um poder legislativo que praticamente inexiste (ocupado que vive consigo mesmo e com as demandas policiais em que, em impressionante recorrência, anda envolvido), desaparece de vez, definitivamente esquecido dos seus deveres para com os cidadãos que os elegeram, enquanto busca estes mesmos cidadãos para, novamente, colocarem no poder seus falsos e abjetos representantes.
Bom final de semana.
Airton
Saramar,
Você conhece o processo ou a cultura política de outro País? Sabia que nos EUA você não vota (quem vota pra você são os Delegados) e o voto PODE SER VENDIDO PELOS DELEGADOS DISTRITAIS? Tá na lei deles. Sabia que na INGLATERRA não tem LEI REDIGIDA EM PAPEL e a noção, percepção e sentido legal impede que se tenha esse tipo de crítica num sistema político como o nosso, que é composto de milhares de leis e mesmo assim tem GENTE que culpa LULA se o ELEITOR está exercendo um direito dele, que é também ficar alheio ao processo eleitoral, dando margem para que alguém, de sua magnífica residência de classe média possa se sentir ofendida, achando que, por causa disso, sua vida vai ficar mais difícil, já que terá de pagar imposto e aumentar o salário, 13ºe FGTS da empregada?
Pois te digo... para um contingente muito superior daqueles que tem INTERNET BANDA LARGA e que editam um blog, a ELEIÇÃO DE LULA, REPRESENTOU MUITO, talvez você nem saiba o quanto...
Nosso sistema eleitoral é falho, a maioria do povo é ignorante e a maioria dos candidatos é despreparada. Somando tudo, temos esse país que afugentaria até um marciano.
Você me fez lembrar de uma sessão da Veja, bem lá pra tras, que tinha um Marciano que entendia nada do nosso cotidiano...rs
É bem por aí, Saramar.
Infelizmente nosso Brasil é uma incógnita difícil de entender.
A hipocrisia ronda-nos pronta a devorar mais um punhado de prestígio, dólares e euros.
Ai, o poder! E quanto poder!
Bom findi.
Saramar
Caso eu fosse um marciano, eu desceria na Europa. Nada de emergentes ou de vislumbres com a Ásia, mas no velho continente, com suas ruínas cheirando a merda de gato ou de cachorro, mas com ares de inovação.
Processos eleitorais devem ser sistemas que facilitem a escolha do povo. Nosso sistema é falho, mas há "pensadores" que querem piorar o que já é ruim.
É necessário fortalecer legendas partidárias e enfraquecer os salvadores da pátria, que são os verdadeiros vendilhões e cultuadores da perfídia. Necessitamos de uma reforma política, onde cada voto tenha o mesmo valor, cada região tenha a sua representatividade proporcionalmente a sua população, entretanto nada será adequado, se não houver respeito à vontade popular. Nossos representantes não são santos, mas quem consegue apontar um, que não tenha voto.
O Zepovo tem razão, até certo ponto, eles jogam com as regras que são determinadas por conluios e conchavos entre a pocilga e a sala da justissia. Tiveram anos para mudarem essas regras e nada, não é desculpa.
Saramar,
..
a ELEIÇÃO DE LULA, REPRESENTOU MUITO, talvez você nem saiba o quanto...
Nós sabemos sim meu ($)Caro:
Nunca antes uma quadrilha esteve no poder com tanta vontade de sugar todos os recursos públicos.
Nao me lembro de ver tantos jornalistas comprados a peso de ouro - com o nosso dinheiro é claro, e fazendo oba-oba ao maior bandoleiro de todos os tempos.
Quem gosta de corruptos assim o é.
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