Enfim, achei um ponto de concordância com Luiz Inácio da Silva: seus companheiros são realmente aloprados.
Não me refiro, porém àqueles companheiros que inventam dossiês e sempre caem do cavalo porque, até nisso, são incompetentes. Refiro-me àqueles que não aprendem com a história do próprio partido e que, pela ânsia do poder, renegam a própria história.
Os companheiros todos, à exceção de Marta Favre, aprenderam com o episódio da revelação da existência de Lurian, filha de Luiz Inácio da Silva, que o famigerado Collor usou para tentar desmoralizar o então candidato Lula da Silva. O efeito foi arrasador.... para Collor. E também para os brasileiros porque, a partir de então, somos obrigados a cuidar da filha, antes ignorada, que a dinâmica da suja política trouxe à tona. E também do primeiro genro. Ai, ai, ai... Além de tudo, Collor também é culpado por isso.
A lição resultante desta jogada política foi clara: a utilização da vida pessoal dos candidatos em campanha eleitoral geralmente é desastrosa.
Porém, aloprados são aloprados e nunca aprendem. E, mesmo que saibam, em estado de desespero, para garantir a sobrevivência, usam as armas que irão se voltar contra eles mesmos.
Marta Favre, aka Suplicy, é uma das melhores representantes dos companheiros aloprados. Na lista de classificação, disputa o segundo lugar com o ministro top top e com o Mantegna. O primeiro lugar é hour concour. Ninguém ganha dele.
A estratégia equivocada de Marta, ao questionar a vida pessoal do seu adversário político, insinuando uma suposta homossexualidade (por não ser casado, por não ter filhos) suscitou uma dúvida: ou a história desta mulher foi uma farsa e sua luta pela igualdade de direitos não foi nunca, senão uma jogada política para atrair votos; ou, ela prefere jogar tudo pelo que sempre lutou, na imundície do preconceito, tentando desesperadamente garantir sua eleição.
De qualquer destas alternativas, os paulistanos não se admiram porque se lembram quando a arrogante petista era prefeita e passeava em Paris, enquanto as enchentes arrasavam São Paulo. Marta Favre sempre relaxou e gozou sobre as misérias deste país, dominado por indivíduos, em tudo, semelhantes a ela. Ninguém pode dizer que não sabia.
Como todo aloprado, ela não aprende e diz que não sabia. Coitada, tão burrinha! Outros dizem que foi o Gilberto Carvalho que adotou a "estratégia". Outro aloprado. De qualquer forma, a candidara paulistana deve estar se lembrando de Maísa (que esta me perdoe) e a famosa melodia: "meu mundo caiu".
Bem feito!
Não me refiro, porém àqueles companheiros que inventam dossiês e sempre caem do cavalo porque, até nisso, são incompetentes. Refiro-me àqueles que não aprendem com a história do próprio partido e que, pela ânsia do poder, renegam a própria história.
Os companheiros todos, à exceção de Marta Favre, aprenderam com o episódio da revelação da existência de Lurian, filha de Luiz Inácio da Silva, que o famigerado Collor usou para tentar desmoralizar o então candidato Lula da Silva. O efeito foi arrasador.... para Collor. E também para os brasileiros porque, a partir de então, somos obrigados a cuidar da filha, antes ignorada, que a dinâmica da suja política trouxe à tona. E também do primeiro genro. Ai, ai, ai... Além de tudo, Collor também é culpado por isso.
A lição resultante desta jogada política foi clara: a utilização da vida pessoal dos candidatos em campanha eleitoral geralmente é desastrosa.
Porém, aloprados são aloprados e nunca aprendem. E, mesmo que saibam, em estado de desespero, para garantir a sobrevivência, usam as armas que irão se voltar contra eles mesmos.
Marta Favre, aka Suplicy, é uma das melhores representantes dos companheiros aloprados. Na lista de classificação, disputa o segundo lugar com o ministro top top e com o Mantegna. O primeiro lugar é hour concour. Ninguém ganha dele.
A estratégia equivocada de Marta, ao questionar a vida pessoal do seu adversário político, insinuando uma suposta homossexualidade (por não ser casado, por não ter filhos) suscitou uma dúvida: ou a história desta mulher foi uma farsa e sua luta pela igualdade de direitos não foi nunca, senão uma jogada política para atrair votos; ou, ela prefere jogar tudo pelo que sempre lutou, na imundície do preconceito, tentando desesperadamente garantir sua eleição.
De qualquer destas alternativas, os paulistanos não se admiram porque se lembram quando a arrogante petista era prefeita e passeava em Paris, enquanto as enchentes arrasavam São Paulo. Marta Favre sempre relaxou e gozou sobre as misérias deste país, dominado por indivíduos, em tudo, semelhantes a ela. Ninguém pode dizer que não sabia.
Como todo aloprado, ela não aprende e diz que não sabia. Coitada, tão burrinha! Outros dizem que foi o Gilberto Carvalho que adotou a "estratégia". Outro aloprado. De qualquer forma, a candidara paulistana deve estar se lembrando de Maísa (que esta me perdoe) e a famosa melodia: "meu mundo caiu".
Bem feito!
7 comentários:
Bateu o desespero da perda e apelaram para a baixaria, mas a população paulistana saberá dar novamente seu recado no 2º turno banindo de vez as pretensões políticas dessa senhora
"Arrogante petista"! Você resumiu tudo aí, Saramar!
Bjoooooooooooo!!!!!!!!
Os petistas se acham revestidos de uma aura dourada que os diferencia dos demais mortais.
Assim é que elles podem tudo e nada do que fazem é errado ou maldoso.
Dizem à boca pequena que ella já corneava o bundão do suplicy ainda quando casada, logo, com telhado de vidro não deveria atirar pedra nos dos outros, mas qual o que, com a arrogância própria dos petralhas que se sabem impunes, pôs-se a disparar a esmo, dará no que dará, no dia 27 a vaca vai pro brejo. hehehehe!
Saramar, minha brava, grato por ter fincado pé na trincheira.
Estamos de volta.
Ativos, combativos e operantes.
Um baita abraço!
http://verdadesnaocontabilizadas.blogspot.com/
Pois é amiga Saramar .. Marta (relaxa e goza) em São Paulo e Eduardo Paes aqui no Rio de Janeiro, são apenas metástases de um carcinoma moral, que desde 2002 vem corroendo a saúde do nosso pais .. tenho fé em Deus, que as urnas se tornaram verdadeiros agentes radioterápicos ou mesmo quimioterápicos na extirpação desse mal .. tenho fé ainda que o Brasil (doente em fase terminal) ira conseguir a partir desse pleito bem sucedido, ganhar uma sobre vida suficiente para lhe permitir, que em 2010 possa extirpar definitivamente o mal maior que esta enraizado em Brasília .. Pois no que depender do meu voto, diferentemente do que canta Maísa , o meu mundo (pais) não irá cair .. um esperançoso beijo do amigo tijucano .. guto leite.
Obs: Por falar em Maísa .. que voz tinha aquela mulher alem dos lindos olhos verdes é claro.
Foi um tremendo tiro no próprio pé,né Saramar??
rsss
Beijos!
Ela sempre se mostrou arrogante e certa de que ganharia. Pra conquistar votos, tentam de tudo e a bola da vez é certamente, conquistar evangélicos. Beijus
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