"Se vocês são como eu, que não gosto de ler notícia ruim, comecem a prestar atenção no noticiário, leiam os editoriais, para a gente ver o comportamento de alguns falsos democratas. Façam isso, porque isso também é cultura."
(Luiz Inácio, o que não lê jornais) Aqui.
A democracia é um modelo representativo, ou seja, é um modelo no qual o povo é representando por alguns indivíduos eleitos precipuamente para traduzir em leis materializar em ações, a vontade dos cidadãos.
Para que o edifício da democracia seja solidamente construído, algumas formalidades são exigidas: divisão e autonomia entre poderes; eleições regulares no tempo e no espaço; garantia de existência de partidos políticos, etc. A base destas formalidades, ou seja, o alicerce da democracia constrói-se essencialmente sobre o respeito pelas diferenças, que leva à garantia de que todos serão respeitados e todos respeitarão as normas que mantêm esta mesma democracia.
Teoricamente, é bonito e funcional. A prática, porém, é outra história, em especial nos países onde um poder tenta, de todas as formas se sobrepor aos outros, minando seus quadros, seja pela cooptação lisonjeira, seja pela mais cínica ameaça. Quando isto ocorre, estamos diante de uma falsa democracia, sendo aquele que promove a compra de consciências e apoios, um FALSO DEMOCRATA.
Nas democracias, o papel de um governante é aglutinar interesses divergentes através da mediação dos conflitos existentes, pelo bem do Estado. Entretanto, quando na frágil democracia prevalece uma constante crise social, uma grave crise moral, além das micro-crises políticas provocadas pela incontinência, pela arrogância e pela ignorância do governante, este só pode ser considerado um FALSO DEMOCRATA.
Quando o governo de um país democrata promove a conformação de um Estado injusto, autoritário e corrupto, este país corre sério risco de cair no abismo do autoritarismo. Um governo injusto por privilegiar determinados grupos, desprezando o conjunto da sociedade. Um governo autoritário por não aceitar qualquer opinião diversa da sua, por ir contra a alma do seu povo, um governo cujas ações são baseadas na censura, no engodo, na egolatria. Um governo corrupto pelo assalto constante ao erário em proveito dos seus, em casos já investigados, comprovados, em julgamento nos tribunais. Tal governo só pode estar sendo exercido por um FALSO DEMOCRATA.
Nas democracias, os representados são respeitados por seus representantes eleitos, são por estes protegidos. Quando, porém, o Estado, diante dos cidadãos, é omisso, injusto e corrupto, incapaz de concretizar o ideal de uma sociedade estabelecida sobre os pilares da justiça social, da igualdade e da cidadania, este Estado sob pode estar sendo conduzido por um FALSO DEMOCRATA.
As nações são construídas também com base na sua história, nas lutas do seu povo para constituí-las, para mantê-las como tal, no espaço e no tempo. Um dever essencial do governante democrático é honrar e preservar esta história, aprender com ela, usando os fatos do passado para dignificar o presente e caminhar com segurança para um futuro de vitórias e paz entre seus cidadãos e com o resto do mundo. Contudo, há um tipo de governo que, visando ao seu projeto político retrógrado nos meios e nos fins, caracteriza-se por promover o dissenso, incutindo em seu povo as idéias genocidas da luta de classes, do racismo, do relativismo moral e ético, pois teme a união que caracteriza as democracias. Tal governo representa a materialização dos desejos trágicos do FALSO DEMOCRATA.
Nas democracias, o governante eleito deve dar ouvidos à voz da maioria dos cidadãos, bem como cuidar das minorias, respeitando a índole, os costumes, a história do seu povo. Entretanto, há governo que, surdo aos desejos de harmonia e liberdade dos seus representados, alinha-se ao lixo planetário promovendo a colaboração entre as forças violentas e antidemocráticas do mundo, sabotando, assim, as possibilidades de inserção do seu país no mundo contemporâneo. Este governo certamente está nas mãos insensatas e cruéis de um FALSO DEMOCRATA.
Os cidadãos têm a obrigação de vigiar e denunciar cada passo do FALSO DEMOCRATA, sob pena de ver seu país transformado em alguma ilha de pesadelo, onde aqueles que erguem a voz discordante são assassinados e seu nome, depois, inscrito nos rol dos criminosos.
Quem se calar diante do FALSO DEMOCRATA está correndo o sério risco de ter seus passos vigiados por espiões estrangeiros, oriundos da mais velha ditadura do planeta, velha nos objetivos, nos métodos e na antiga e perene crueldade dos seus dirigentes, também velhos demais para este mundo.
Olhos atentos, ouvidos abertos e coragem: é o que exige o desnudamento do FALSO DEMOCRATA.
(Luiz Inácio, o que não lê jornais) Aqui.
A democracia é um modelo representativo, ou seja, é um modelo no qual o povo é representando por alguns indivíduos eleitos precipuamente para traduzir em leis materializar em ações, a vontade dos cidadãos.
Para que o edifício da democracia seja solidamente construído, algumas formalidades são exigidas: divisão e autonomia entre poderes; eleições regulares no tempo e no espaço; garantia de existência de partidos políticos, etc. A base destas formalidades, ou seja, o alicerce da democracia constrói-se essencialmente sobre o respeito pelas diferenças, que leva à garantia de que todos serão respeitados e todos respeitarão as normas que mantêm esta mesma democracia.
Teoricamente, é bonito e funcional. A prática, porém, é outra história, em especial nos países onde um poder tenta, de todas as formas se sobrepor aos outros, minando seus quadros, seja pela cooptação lisonjeira, seja pela mais cínica ameaça. Quando isto ocorre, estamos diante de uma falsa democracia, sendo aquele que promove a compra de consciências e apoios, um FALSO DEMOCRATA.
Nas democracias, o papel de um governante é aglutinar interesses divergentes através da mediação dos conflitos existentes, pelo bem do Estado. Entretanto, quando na frágil democracia prevalece uma constante crise social, uma grave crise moral, além das micro-crises políticas provocadas pela incontinência, pela arrogância e pela ignorância do governante, este só pode ser considerado um FALSO DEMOCRATA.
Quando o governo de um país democrata promove a conformação de um Estado injusto, autoritário e corrupto, este país corre sério risco de cair no abismo do autoritarismo. Um governo injusto por privilegiar determinados grupos, desprezando o conjunto da sociedade. Um governo autoritário por não aceitar qualquer opinião diversa da sua, por ir contra a alma do seu povo, um governo cujas ações são baseadas na censura, no engodo, na egolatria. Um governo corrupto pelo assalto constante ao erário em proveito dos seus, em casos já investigados, comprovados, em julgamento nos tribunais. Tal governo só pode estar sendo exercido por um FALSO DEMOCRATA.
Nas democracias, os representados são respeitados por seus representantes eleitos, são por estes protegidos. Quando, porém, o Estado, diante dos cidadãos, é omisso, injusto e corrupto, incapaz de concretizar o ideal de uma sociedade estabelecida sobre os pilares da justiça social, da igualdade e da cidadania, este Estado sob pode estar sendo conduzido por um FALSO DEMOCRATA.
As nações são construídas também com base na sua história, nas lutas do seu povo para constituí-las, para mantê-las como tal, no espaço e no tempo. Um dever essencial do governante democrático é honrar e preservar esta história, aprender com ela, usando os fatos do passado para dignificar o presente e caminhar com segurança para um futuro de vitórias e paz entre seus cidadãos e com o resto do mundo. Contudo, há um tipo de governo que, visando ao seu projeto político retrógrado nos meios e nos fins, caracteriza-se por promover o dissenso, incutindo em seu povo as idéias genocidas da luta de classes, do racismo, do relativismo moral e ético, pois teme a união que caracteriza as democracias. Tal governo representa a materialização dos desejos trágicos do FALSO DEMOCRATA.
Nas democracias, o governante eleito deve dar ouvidos à voz da maioria dos cidadãos, bem como cuidar das minorias, respeitando a índole, os costumes, a história do seu povo. Entretanto, há governo que, surdo aos desejos de harmonia e liberdade dos seus representados, alinha-se ao lixo planetário promovendo a colaboração entre as forças violentas e antidemocráticas do mundo, sabotando, assim, as possibilidades de inserção do seu país no mundo contemporâneo. Este governo certamente está nas mãos insensatas e cruéis de um FALSO DEMOCRATA.
Os cidadãos têm a obrigação de vigiar e denunciar cada passo do FALSO DEMOCRATA, sob pena de ver seu país transformado em alguma ilha de pesadelo, onde aqueles que erguem a voz discordante são assassinados e seu nome, depois, inscrito nos rol dos criminosos.
Quem se calar diante do FALSO DEMOCRATA está correndo o sério risco de ter seus passos vigiados por espiões estrangeiros, oriundos da mais velha ditadura do planeta, velha nos objetivos, nos métodos e na antiga e perene crueldade dos seus dirigentes, também velhos demais para este mundo.
Olhos atentos, ouvidos abertos e coragem: é o que exige o desnudamento do FALSO DEMOCRATA.
3 comentários:
Saramar, infelizmente estão cada vez mais raros os verdadeiros democratas. Os políticos em geral têm sido verdadeiros artistas, encenando farsas, enganando as pessoas. Lobos em pele de cordeiro!
Estou super desanimada com as próximas eleições, porque não tenho em quem votar. Nenhum dos candidatos é confiável. Beijos e carinho da Angela Ursa
Eu nem sei - tenho sérias dúvidas - se existe mesmo democracia - quiçá esse conceito esteja enterrado em algum recanto da ilha do Rei Utopus ... Será que a proclamada maior democracia do planeta, que gestou um W. Busch e suas mentiras hediondas que geraram um genocídio, pode servir de modelo ??? - Não sei ...
Creio que a cada dia entendo mais o pensamento de HENRY DAVID THOREAU
Parabéns pelo Post, Saramar !
Atitudes suspeitas é corriqueiro em todo lugar. Na net, tem gente que se diz democrata é vai nos nossos blogues para desancar se não concordam conosco. Nesta época de eleições a coisa vai ficar feia.
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