PT E ROUSSEF, O FUTURO QUE PROVOCA MEDO

Ficar olhando para o passado do petismo não adianta. Discutir se este partido, algum dia, baseou suas estratégias em princípios éticos é perder tempo com algo que já morreu.

O que merece análise e discussão e provoca temor é o futuro projetado (e já iniciado) pelo petismo, aproveitando a imagem de “salvador da pátria” do Luiz Inácio.

Ora, a escolha da terrorista, apoiada pelo louco bolivariano que está arruinando a Venezuela, para suceder o atual presidente foi o primeiro indicativo do que estes indivíduos pretendem fazer do nosso país.

Em outra frente de ataque ao futuro do Brasil, Luiz Inácio da Silva, ao final de seu mandato, alinhou-se com os mais abjetos ditadores do planeta, à revelia da índole do povo brasileiro que, se consultado, renegaria qualquer apoio a regimes totalitários.

O fato de este indivíduo ter esperado o fim do seu governo (?) para apoiar o Irã (este é só um exemplo) é prova de que ele e seu partido tentaram criar uma imagem civilizada para angariar respeito e simpatias, mundo a fora, visando ao fortalecimento do nefasto projeto político de cobrir o Brasil com o manto tenebroso do totalitarismo, principalmente, o totalitarismo comunista.

Apesar da cúpula petista estar ocupada demais com a justiça, tentando se livrar das penas legais previstas para os corruptos, Luiz Inácio poderia ter escolhido um outro candidato para sucedê-lo, que não uma personagem ignorante, arrogante, cujo passado seria irrelevante, não fora seu envolvimento em ações descritas como crime no Código Penal Brasileiro.

Então, por que o Luiz Inácio escolheu a Roussef? Ora, a pergunta é retórica. Ela, a Roussef representa a volta dos radicais petistas ao comando do partido que ora vitima o Brasil. Ela, a Roussef, é a cara do petismo mais retrógrado e violento. Por isso, a escolha desta senhora para ser a candidata à presidência já é um sinal do que nos aguarda, na hipótese de sua vitória nestas eleições.

O apoio do governo (?) petista a ditadores assassinos, no mundo inteiro indica quais serão as políticas econômicas e as estratégias de governo da boneca inflada pelo Luiz Inácio: o Brasil, apesar de sua grandeza, de sua história, do seu povo, tal como as mais trágicas nações, irá integrar o “eixo do mal”, perante o resto do mundo. Isto não é exagero; Luiz Inácio da Silva, Celso Amorim, Marcio toptop e Dilma Roussef já delinearam os passos iniciais desta derrocada.

1 comentários:

arthurMc disse...

A escolha de Dilma é mais ou menos como cálculo: "a ordem dos tratores não altera o viaduto". Exatamente como na Argentina - onde Cristina faz o papel de 'biombo' e quem governa é seu marido - ,eleger Dilma significará dar o terceiro mandato a Lula; uma burla inconstitucional e, principalmente, uma autorização para a pavimentação (mais severa) do caminho socialista no Brasil.