RUMO À VENEZUELA... VAMOS LÁ BRASIL!

"Não duvidem: eles serão capazes de tudo! Das mais abjetas ações terroristas à calunia, difamação, quebras de sigilos, "guerrilheiros virtuais", como se autodefinem, enfim, o mais puro fascismo travestido de "esquerda!""
Carlos Vereza

À época do mensalão, os petistas infiltrados na Caixa Econômica Federal enlamearam esta entidade violando o sigilo bancário de um cidadão para usar os dados assim recolhidos como instrumento de chantagem. O objetivo era defender um petista de costas largas, Antônio Palocci, o mesmo que hoje aparece cotado para integrar o ministério da Roussef, caso esta vença as próximas eleições para a presidência da república.

Apesar do alarde provocado por este ato ilegal e imoral que configura, sem exagero, uma ação terrorista contra um cidadão inocente, ninguém foi punido. E, mais grave: a elite política e econômica do Brasil continua considerando o tal Palocci como uma pessoa digna de respeito e confiança. Ou seja, estas elites desconsideraram o grave atentado cometido contra o direito de privacidade e de segurança de um brasileiro.

Naquela ocasião, os ingênuos podem ter pensado que a impunidade de Palocci e seus comandados se deveu ao fato de que a vítima do governo era um “simples caseiro” que “não faria frente a um ministro de Estado”, como Luiz Inácio da Silva se referiu ao Francenildo da Silva.

Entretanto, a contumácia na elaboração de dossiês com o asqueroso objetivo de chantagear adversários políticos demonstrou que o lulo-petismo não se restringe a atacar trabalhadores pobres e indefesos para defender figurões. Diante de qualquer ameaça à sua hegemonia, os vermelhos sacam um dossiê (como já estamos cansados de saber). O imundo hábito é realidade até entre eles mesmos, como se viu no caso da filha do ministro Mantegna, um episódio que demonstra o nível da irresponsabilidade destes indivíduos em relação ao país. Se não hesitam em encurralar o ministro da fazenda...

Como nunca são punidos, os vampirescos dentes petistas crescem descontroladamente atacando alvos cada vez mais altos nas instituições brasileiras. Este caso escabroso envolvendo a receita federal é mais o mais recente exemplo do vampirismo lulo-petista que feriu profundamente os direitos dos cidadãos e, por extensão, a segurança da democracia brasileira.

Por tão perniciosos, tais atos reclamam punição e repúdio severos. Por isso, mais grave ainda que eles, será a atitude de conivência ou a cegueira voluntária diante da ameaça que representam.

Ou será que não?

Será que, mais uma vez, as elites políticas e econômicas brasileiras irão se fingir de mortas e continuar beijando os pés do ídolo de barro e sua cria maléfica à custa da segurança institucional do país?

Mais uma vez iremos todos engolir este grave atentado contra o Brasil, cujas entidades públicas estão tomadas por indivíduos amorais que não hesitam em mentir sobre palanques ou diante de holofotes, porque sabem que já nos transformaram em cordeiros, em covardes, em cínicos como eles são?

A Venezuela, cujas instituições foram tomadas por um louco irresponsável e ególatra, com o apoio de políticos e empresários – hoje os principais alvos de sua sanha ditatorial – deve ser exemplar para o Brasil, pois a utilização de entidades públicas para aterrorizar e chantagear cidadãos é uma das condutas utilizadas tanto por Hugo Chávez quanto pelos lulo-petistas.

Estamos trilhando o mesmo caminho que a Venezuela já traçou rumo à ditadura esquerdista. Francenildo Silva, Eduardo Jorge, Verônica Serra já sabem. O resto dos cidadãos brasileiros vai perceber tarde demais.

3 comentários:

Ari disse...

Em tempos mais nítidos, a coisa transcorria assim:

Em meados de 1973, o exercício antidemocrático do poder por parte de Allende e de seus ministros o tinha levado a um choque institucional aberto com os poderes Legislativo e Judiciário. No dia 23 de agosto desse ano, a Câmara de Deputados, por uma maioria de dois terços, e no dia 26 de maio a Corte Suprema, denunciaram a violação dos direitos
constitucionais e da legalidade, praticadas pelo governo. Num discurso pronunciado poucos dias depois, o Presidente respondeu: "Num período de revolução, o poder político tem o direito de decidir em último recurso se as decisões judiciais correspondem ou não às altas metas e necessidades históricas de transformação da sociedade, que devem ter absoluta precedência sobre qualquer outra consideração. Em conseqüência, o Executivo tem o direito de decidir se acata ou não as decisões da Justiça". Essa declaração é consistente com a formulada pelo Ministro da Justiça no dia 1 de julho de 1972: "A revolução se
manterá dentro do direito enquanto o direito não pretenda frear a
revolução". Essa foi a base moral e política do levantamento contra o
governo da Unidade Popular.

Anônimo disse...

Governo Lula violou sigilo fiscal de generais
O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência fez a Receita Federal quebrar o sigilo fiscal de seis oficiais do Exército (três generais da ativa) que criticaram o governo Lula ou seriam indicados a cargos. "Nada consta", informou a Receita sobre todos eles. A ordem do GSI chegou ao Ministério da Fazenda pelo sistema "Note", de comunicação entre ministros, às 15h37 de 18 de janeiro. O pedido foi enviado à Receita às 13h08 de 23 de janeiro. Procurados pela coluna, GSI, Receita e Fazenda se recusaram a comentar a informação.

Fonte: claudiohumberto.com.br - 10/05/2010

Luma Rosa disse...

Oi, Saramar!! Fui conhecer o blogue do Carlos Vereza e adorei, muito bom!!
Não entendo como as pessoas se deixam enganar, até mesmo as que se dizem "esclarecidas". Estou sabendo que alguns blogueiros venderam o seu espaço para o PT, inclusive blogues que estavam parados a bastante tempo. Pois é, tem gente vendida pra todo lado!! Mas faz sua parte colocando a boca no trombone! Enxerga quem quer ver!! Beijus,