SEM SAÍDA, SEM DIREITOS, SEM NADA

Foto: Joel Sartore




Sem saída, os policiais militares do Rio de Janeiro pediram ajuda da Organização dos Estados Americanos (OEA) na tentativa de ver alguma solução para reduzir o índice de mortalidade de oficiais, principalmente para que aquela entidade exija uma atitude do governo brasileiro.

Segundo a Associação dos Militares, Auxiliares e Especialistas (Amae) “de 2000 a 2004, 758 PMs foram mortos no Rio de Janeiro".

O presidente da Amae afirmou que “na mesma época da solicitação de abertura da CPI, a entidade entrou com pedido semelhante junto à Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Também não obteve resposta. "Então, não adianta falar em direitos humanos aqui. Não há direitos humanos em relação aos policiais."

ÚLTIMA LISTA DA MORTE

08 DE MARÇO
Fábio Gadelha
Cláudio Ferreira de Sousa
Marcel Soares de Souza
Sebastião da Silva Santos
Fábio Roberto da Silva

09 DE MARÇO
Marcel Soares de Souza

11 DE MARÇO
Cláudio Malker de Freitas Silva

12 DE MARÇO
Paulo César Silva dos Santos Lima
Douglas de Oliveira Carneiro

13 DE MARÇO
Hélio Ricardo Porto Valentino

14 DE MARÇO
Jorge Ulisses Vieitas Fernandes Vieira

15 DE MARÇO
Elson de Souza
Aílton Lima da Fonseca

CADÊ A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS?
CADÊ OS HUMANOS?

5 comentários:

Pata Irada disse...

Saramar

Boris Casoy diria:
ISSO É UMA VERGONHA!

Em 13 dias 8 policias mortos?
De 2000 a 2004, 758 mortos?
Isso só no RJ?
"Alguma coisa deve estar errada".

Pata Irada disse...

Corrigindo:

É pior!

8 dias - 13 mortos. Caspita!

Umbom final de semana
beijos.

Anônimo disse...

A patologia do etanol no comportamento de Luiz Inácio da Silva
17 de março de 2007


Do Observatório de Inteligência


Análise acurada e profunda da saúde de Luiz Inácio da Silva revela um quadro bastante preocupante, sobretudo pelos sintomas bastante visíveis de quem sofre dos males etílicos, percebidos pelos seus colaboradores mais próximos que tecem observações a terceiros, fato este de discreto conhecimento da mídia. Segundo especialistas no assunto, qualquer pessoa pode ser vítima da patologia: homens e mulheres, ricos e pobres, analfabetos e intelectuais, brancos e negros, descrentes e religiosos, jovens e velhos, gente “boa” e gente “ruim”, inclusive presidentes.


São gritantes as manifestações do alcoolismo no comportamento do presidente da República. Síndrome de Deus, megalomania, delírios de grandeza combinam-se perfeitamente bem nesta personalidade doentia. Exemplos típicos desta combinação estão no uso de superlativos e da primeira pessoa, do tipo "Eu faço como e quando quiser", "Como nunca se viu neste país", "Estou convencido" e outros.


Mentir compulsivamente é outra característica da patologia, o doente mente para evitar críticas, para tentar salvar seu valor ou seu cargo, para que se transforme em sua própria verdade. Costuma andar sempre nervoso, culpando os outros pelo seu estado. Bebe em ocasiões importantes, antes de entrevistas ou situações que envolvem platéia.


Basta observar as aparições em público do Chefe da Nação. Atos falhos, comprometimento dos reflexos, perda das inibições sociais, comportamento expansivo - muitas vezes inadequado ao ambiente, emotividade exagerada, alteração da capacidade cognitiva, distúrbios de realidade, dificuldade crescente para a articulação da palavra, falta de coordenação motora, movimentos vagarosos ou irregulares dos olhos, visão dupla, rubor facial e taquicardia são outros sintomas que se pode detectar em seus pronunciamentos e falas. O pensamento fica desconexo e a percepção da realidade se desorganiza.


O alcoolismo prejudica, ainda, os aspectos da função sexual masculina, em especial a ereção, objeto de investigação clínica constante. Não foi por acaso a citação do Ponto G, durante a coletiva por ocasião da vinda de Bush ao Brasil. O fato denota preocupação do presidente da República com alguma disfunção glandular, dada a compulsão a falar insistentemente no assunto. É a lei da compensação. Talvez a primeira dama pudesse se aconselhar com a futura ministra sexóloga Marta Suplicy e tê-la como fiel psicoterapeuta familiar. (OI/Brasil acima de tudo)

Ricardo Rayol disse...

Já estão numa guerra civil e não sabem.

Alexandre, The Great disse...

Saramar.
Como cidadão do RJ respondo:
- "Comissão" de direitos humanos? Só para obter uma verba do orçamento;
- Os "humanos" estão morrendo, nas mãos dos "inumanos", com a cumplicidade dos desumanos.

Tudo que vcs de outras partes do Brasil ouvem e vêem do Rio de Janeiro é verdade, só que viver esta realidade é mil vezes pior do que assistí-la tão somente.
É um exercício diário de sobrevivência: Sarajevo é aqui !