Ontem, sábado, dia 4 de agosto de 2007, a semente da RECUSA há muito plantada pelo próprio governo (?) começou a germinar nas ruas do país. É frágil e ignorada, principalmente pelos covardes, pelos falso cegos, pelos aproveitadores que só tentram dela cuidar quando não mais puder ser arrancada por suas fortes raízes na alma dos brasileiros.
Ontem, saímos à rua para dizer, gritar, CHEGA LULA e, naturalmente vaiar, que é tudo o que este governo (?) merece.
As manifestações espontâneas de ontem, organizadas pelos próprios cidadãos, sem partidos, sindicatos ou ong's (sustentados com nossos impostos) assustam os companheiros que desconhecem o que é agir por si, sem pagamento (como aconteceu com os jovens em Sergipe), sem bolsa-esmola, sem cabestro.
Rebelião? Calúnia? Onde?
Se há rebelião é contra a irresponsabilidade, a profunda indiferença das autoridades (?) em relação aos cidadãos e, mais grave, em relação à vida dos cidadãos.
Calúnia não há, a menos que tenha sido uma miragem coletiva, um avião que explode sobre um prédio porque as autoridades (?) que deveriam cuidar para que isso jamais acontecesse nada tenham feito.
Calúnia não há, a não ser que todos estejamos inventando as palavras e os gestos de escárnio e do mais abjeto egoísmo daqueles que só pensam em manter limpa sua imagem já coberta por lama antiga.
O povo está na rua, como em qualquer democracia e não há indiferença, não há mídia covarde nem companheiro sustentado com o nosso suor, que sejam capazes de mudar isso.
Ontem, saímos à rua para dizer, gritar, CHEGA LULA e, naturalmente vaiar, que é tudo o que este governo (?) merece.
As manifestações espontâneas de ontem, organizadas pelos próprios cidadãos, sem partidos, sindicatos ou ong's (sustentados com nossos impostos) assustam os companheiros que desconhecem o que é agir por si, sem pagamento (como aconteceu com os jovens em Sergipe), sem bolsa-esmola, sem cabestro.
Rebelião? Calúnia? Onde?
Se há rebelião é contra a irresponsabilidade, a profunda indiferença das autoridades (?) em relação aos cidadãos e, mais grave, em relação à vida dos cidadãos.
Calúnia não há, a menos que tenha sido uma miragem coletiva, um avião que explode sobre um prédio porque as autoridades (?) que deveriam cuidar para que isso jamais acontecesse nada tenham feito.
Calúnia não há, a não ser que todos estejamos inventando as palavras e os gestos de escárnio e do mais abjeto egoísmo daqueles que só pensam em manter limpa sua imagem já coberta por lama antiga.
O povo está na rua, como em qualquer democracia e não há indiferença, não há mídia covarde nem companheiro sustentado com o nosso suor, que sejam capazes de mudar isso.
15 comentários:
Acho q o número de pessoas anti Lula está, devagarzinho, crescendo...Eu espero...
Beijos
Saramar, a ministra relaxa e goza despudorada da silva, ainda teve a cara de pau de dizer que essas manifestações foram orquestradas pela oposição... deveria mesmo contar com o apoio da oposição, essa tem obrigação de denunciar e promover movimentos contra a incompetência e roubalheira, mas nem isso, somos o povo decente desse país lutando com as próprias forças.
Boa semana, beijo.
Saramar, não existe ferida que o tempo não cure, já dizia aquele antigo ditado popular. Com o Lula é só uma questão de tempo, hoje somos poucos, mas amanhã. Uma ótima semana à você e a todos aqueles que aqui vierem.
Eu sei. Eu estava lá. Estarei de novo no 7 de setembro. Haja esconderijo pra essa gente se entocar!!!!!!
Saramar,
Essa onda vai pegar. Ninguém suporta mais esse palhaço. Um bom indicador é que a petralha anônima anda sumida, já reparou?
Grande Abraço.
Pior do que aqueles que sempre foram anti-lula estão os que acreditavam que ele seria a solução. A estes sobrou a mais absoluta desilusão. O sentimento de que foi traído é insuportável, e a tudo assiste como se vivesse um pesadelo. Resta o quê para acreditar? Sonhar com um Brasil melhor? Este sonho já foi sonhado. E, como Drumond, só resta perguntar: "E agora, José?"
Saramar.
Foi um prazer colaborar com mais este excelente post seu. Como diz o velho ditado: "Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe."
E este "mal" acabará.
Alexandre, The Great
Oi....vc vem sempre aqui?
Sonhar com um Brasil melhor .. não é esperar por um Salvador da Pátria ... um Lula qualquer da vida .. que venha a resolver os nossos problemas ... sonhar com um Brasil melhor é nos empenharmos em resolvermos o que esta ao nosso alcance ... fazermos da melhor maneira a nossa parte .. pois de nada adianta esperar que as coisas caiam do céu ... pois o que vi até hoje cair do céu alem de chuva .. foi avião e titica de urubu ... minha linda essa se n~çao me engano é a primeira vez que venho aqui ... e posso dizer achei exelente esse teu espaço .. um beijo grande do amigo carioca ... guto leite.
Obs: O bom da fruta podre, no caso o LULA, é que não precisa ser tirada do pé, pois a danada cai sozinha ... o unico inconveniente é que enquanto não cai, fede pra burro. rsrsrsrs
Saramar, é isso mesmo, estamos na rua plantando a semente, e sem pelegos para nos ditar as palavras.
Beijos
Não éramos muitos, mas em compensação o que tinha de polícia federal e guarda nacional. Nunca havia visto a orla tão patrulhada...
Sem querer ser pessimista demais,SARAMAR,mas a verdade é que fiquei meio que decepcionado com o pouco número de pessoas...
Beijos!!
Grandes verdades, Saramar!
POde ter sido pouca gente pelo Brasil afora, mas não tinha sindicatos de pelegos, ONG(s) de corruptos e partidos políticos estúpidos no meio... é isso que assusta os "militantes" organizados: eles achavam ter o monopólio das manifestações de rua, e ganhavam muito dinheiro ilegal com isso!
Comparando com o maraca foi ppouco mas era impensável há 6 meses atrás um vaia sequer.
Eu achei muito positivo o 4 de agosto!Espero que o gigante desperte de vez!
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