DE TÃO INDIGNADA, MISTUREI TUDO

Quem, nesta conjuntura, venderia aviões para a Argentina?

A Embraer, claro, única empresa pública que ainda dá lucros, depois da avalanche de companheiros que está arrasando a administração brasileira.

Amanhã, pagaremos a conta altíssima dos apoios que o governo (?) brasileiro dispensa aos seus aliados. E as autoridades (?) brasileiras ficam caladas diante da conduta do presidente da república e seu partido, sempre contrária aos interesses do país, como se viu em Doha, nas negociações sobre o livre comércio.

Depois do fracasso nas negociações de Doha, Luiz Inácio, em sabático besteirol, soltou-se, incitando a companheirada e se encontrou com a presidente (?) da Argentina e o louco bolivariano, antes de ir, às custas dos impostos dos trabalhadores que finge representar, assistir a abertura da olimpíada (no singular, como ensinou o Marcos) na China.

Nem Voltaire conseguiu prever este mundo perfeito em que um gigantesco bando de ovelhas é tosquiado, segundo a segundo, para alimentar os lobos e seus companheiros. Que o diga o Celso Amorim que, nas negociações de Doha, demonstrou inabilidade de iniciante na diplomacia. Mas, como o diplomata é brasileiro, tudo é possível, ainda mais nestes tempos de volta às cavernas esquerdistas.

Os esquerdinhas, que ainda não entenderam que o mundo morre de rir de suas teorias vazias, infelizmente mantêm o domínio deste lado do mundo. Aliás, não é à-toa que vivemos tão atrasados. Onde mais, mediocridades como Chavez, Luiz Inácio e Evo subsistiram usando o mandato dado pelo povo ignorante e esperançoso para fortalecer seus anseios de poder além de qualquer veleidade democrática?

Os brasileiros trabalham muito e pagam muito para não ter nada em troca, senão mentiras, como em todos os países vitimados por governos esquerdistas.

Estamos sempre no último lugar da fila, sendo humilhados pela esmola oficial, sendo mortos todo dia por bandidos, sendo roubados todo dia por corruptos, sendo expoliados todo dia pelos impostos, sendo desrespeitados todo dia nos hospitais públicos, no transporte público, nos aeroportos, nas patéticas escolas, no imoral INSS e mais mil etecéteras.

Por isso, dar uns aviõeszinhos para o presidente (ops... a presidente) da Argentina não significará tanto.

Enquanto isso, o representante dos trabalhadores viaja pelo mundo, distribuindo dinheiro (alheio) e fingindo para os incautos que é o salvador da pátria. Só não explica qual, porque da pátria brasileira, certamente não é.