"As imagens não falam por si".
Luiz Inácio da Silva, presidente do Brasil
Mas, esta "coisinha" é "deplorável".
Eu, usando palavras dele.
Luiz Inácio não resistiu.
Diante da comprovação de que, quando se trata de montar um esquema de mensalão, os petistas são muito superiores aos partidecos da oposição, o homem, que raramente aparece aqui no Brasil, detonou lá de Kiev: é preciso convocar uma Assembléia Constituinte “só para tratar de mudanças na lei eleitoral”.
Se, por um lado, os tiranos não perdem uma oportunidade de subverter a legalidade, por outro, os cínicos (como mencionei ontem) nunca se furtam a confirmar seu cinismo.
Deus do céu, como é possível que Luiz Inácio, justamente ele, venha considerar “deplorável” o mensalão do Arruda? Acredito que ele foi mais coerente quando disparou aquela baboseira sobre as imagens “que não falam por si”. Este discurso condiz perfeitamente com a postura assumida pelo chefão, à época do mensalão petista: “não sei de nada”.
Diante da reprise das imagens indecentes de deputados, empresários e outros criminosos trocando montanhas de dinheiro entre si; diante da famigerada cueca, símbolo destes últimos cinco ou seis anos – época descaradamente corrupta que vivemos – o turista internacional que nos governa (?) julgou que já é hora de, a exemplo de Chávez, Morales e Zelaya, começar a usar a Constituição para subverter a democracia.
Não basta ao “líder” dos cegos e aproveitadores dominar o congresso nacional, comprado por ele, desde sempre.
Não basta ao “cara” contaminar o STF com indivíduos susceptíveis às benesses do poder.
Não basta ao “deus” demonizar os instrumentos populares de controle do governo, principalmente, a mídia.
O Luiz Inácio, seguindo seu mentor, o bolivariano que está conduzindo a Venezuela para o abismo, começa a falar na convocação de uma assembléia constituinte.
Sabíamos todos que ele estava caminhando para isso. Mas usar o mensalão do Arruda, fingindo uma indignação que jamais demonstrou quando do mensalão petista, muito maior, mais caro e mais daninho para o país, é ultrapassar qualquer limite do cinismo.
Aliás, este cinismo ficou mais evidente nas palavras do próprio presidente da república, quando ele consagrou a dimensão do mensalão petista ao afirmar (lá em Kiev) que a roubalheira no DF é uma “coisinha”.
Quem precisa de circunstância pior? É o natal chegando e, como já se observou, a cada natal, Luiz Inácio, o papai Noel às avessas, presenteia os brasileiros com alguma tristeza.
Diante da comprovação de que, quando se trata de montar um esquema de mensalão, os petistas são muito superiores aos partidecos da oposição, o homem, que raramente aparece aqui no Brasil, detonou lá de Kiev: é preciso convocar uma Assembléia Constituinte “só para tratar de mudanças na lei eleitoral”.
Se, por um lado, os tiranos não perdem uma oportunidade de subverter a legalidade, por outro, os cínicos (como mencionei ontem) nunca se furtam a confirmar seu cinismo.
Deus do céu, como é possível que Luiz Inácio, justamente ele, venha considerar “deplorável” o mensalão do Arruda? Acredito que ele foi mais coerente quando disparou aquela baboseira sobre as imagens “que não falam por si”. Este discurso condiz perfeitamente com a postura assumida pelo chefão, à época do mensalão petista: “não sei de nada”.
Diante da reprise das imagens indecentes de deputados, empresários e outros criminosos trocando montanhas de dinheiro entre si; diante da famigerada cueca, símbolo destes últimos cinco ou seis anos – época descaradamente corrupta que vivemos – o turista internacional que nos governa (?) julgou que já é hora de, a exemplo de Chávez, Morales e Zelaya, começar a usar a Constituição para subverter a democracia.
Não basta ao “líder” dos cegos e aproveitadores dominar o congresso nacional, comprado por ele, desde sempre.
Não basta ao “cara” contaminar o STF com indivíduos susceptíveis às benesses do poder.
Não basta ao “deus” demonizar os instrumentos populares de controle do governo, principalmente, a mídia.
O Luiz Inácio, seguindo seu mentor, o bolivariano que está conduzindo a Venezuela para o abismo, começa a falar na convocação de uma assembléia constituinte.
Sabíamos todos que ele estava caminhando para isso. Mas usar o mensalão do Arruda, fingindo uma indignação que jamais demonstrou quando do mensalão petista, muito maior, mais caro e mais daninho para o país, é ultrapassar qualquer limite do cinismo.
Aliás, este cinismo ficou mais evidente nas palavras do próprio presidente da república, quando ele consagrou a dimensão do mensalão petista ao afirmar (lá em Kiev) que a roubalheira no DF é uma “coisinha”.
Quem precisa de circunstância pior? É o natal chegando e, como já se observou, a cada natal, Luiz Inácio, o papai Noel às avessas, presenteia os brasileiros com alguma tristeza.
4 comentários:
Escrevinha ai então. Em 2010 vamos dar e ele e outros uma chuva da qual eles não gostam nem um pouco: um diluvio de VOTOS EM BRANCO. É a proposta do Partido Alfa. E mais o nosso projeto base: Tudo por Tres. Divisão dos impostos na fonte. Vamos tirar de Brasilia o que atrai os malandros até o Planalto Central.
Saramar:
Voce sabe o que eu entendo seja mais grave ?
- é ver que não há NENHUMA sigla partidária imune à podridão ...
- é ver que não há UM ÚNICO político capaz de gerar confiança plena ...
- é ver que , aos poucos , o modelo de democracia no Brasil se corrói ... PERIGOSAMENTE ...
- é ver que - mesmo entre cabeças "progressistas" diminui sensivelmente o ímpeto de defesa do "sistema" democrático ...
- é ver que, em contrapartida a isso tudo, crescem os saudosistas do autoritarismo ...
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Não sei o que vem pela frente ...
Na Alemanha Ele deu o maior puxão de orelhas dizendo que quem tem bomba nuclear não tem moral de impedir outro de ter... bem coerente: Ele esteve recente com seu partido envolvido num mensalão, logo não tem moral para falar. Como diz Simão, no 'Brasil o país da piada pronta.' Beijus,
oi, passei pra desejar boa semana e conhecer o blog
bjsss
aguardo sua visita :)
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