E O BRASIL? QUANDO SERÁ PRIORIDADE?



Dilma é a prioridade de Lula e este é um problema dele (quem mandou escolhê-la?). Aliás, é um problema pessoal, como ele afirmou no congresso do PT, a quem impôs, de forma ditatorial, a antipática figura. Se o PT tinha prioridades, calou-se diante da imposição daquele que finge ser o fundador do país, mesmo sabendo que o sucesso que alardeia é fabricado.

Depois de oito anos, Luiz Inácio não conseguiu abandonar o palanque e assumir o Planalto. Tanto é verdade que, nestes anos todos, passou mais tempo fora da sede do governo que cumprindo seus deveres administrativos, delegados a indivíduos como José Dirceu e Dilma Roussef.

Luiz Inácio não se viu nunca como o presidente do Brasil. Ao contrário, ele se colocou voluntariamente como um aspirante que precisa, continuamente, afirmar sua posição, dispensando mais tempo com esta necessidade do que com as tarefas que um dirigente deve, por imposição legal, realizar.

Por isto, o Brasil permaneceu, durante o governo (?) “lula”, carente de planejamento e estratégias voltadas para efetivar as ações exigidas pela sociedade, em especial as que dizem respeito à infra-estrutura, saúde, segurança e educação infantil. São estes, os eixos que transformam os países, elevando-os aos níveis das nações vencedoras. E foram estes, infelizmente, os setores menos contemplados no atual governo (?), a não ser para aqueles que não riem (nem choram) diante do pac.

Dilma é a prioridade do Luiz Inácio.

E a prioridade do Brasil? Quem está pensando nela?

O Luiz Inácio da Silva, presidente da república, deveria ser o principal defensor das prioridades do país. Mas isto ele não consegue, porque sempre se posiciona acima da pátria, como se esta existisse para ele, como se o Brasil fosse um imenso campo de futebol, onde ele é dono da bola (para usar uma metáfora pobre do presidente).

Se assim não fosse, não teria escolhido justamente a Roussef para sucedê-lo. Se a prioridade de Luiz Inácio fosse o Brasil, teria pensado na circunstância constrangedora de ter Dilma negociando com estadistas, justamente ela que, terrorista, organizou três assaltos a banco e levou a termo o roubo do cofre na residência do Ademar de Barros.

O que Dilma tem a ver com Brasil, ainda falta explicar. Não fora o seu passado de terrorista, situação que o mundo atual abomina, é necessário lembrar sua incapacidade de agir politicamente, seu autoritarismo e, mais grave, seu alinhamento com ditadores, como Chávez e os Castros.

Quem quer ter uma presidente que, além de ter assaltado bancos, ainda é simpática a indivíduos como Chávez (que causou a ruína da Venezuela) ou os Castros (ditadores há mais 50 anos, vitimando o povo de Cuba)?

Luiz Inácio, José Dirceu, Genuíno, Márcio top-top e outros da mesma índole. Estes são os cabos eleitorais da Roussef.

6 comentários:

Odele Souza disse...

Depois do Lula ter que Dilma como presidente.Parece um pesadelo.

Beijos e boa semana pra você querida amiga.

Angela Ursa disse...

Saramar, eu estou torcendo para a Dilma não conseguir ser eleita. Beijos e carinho da Angela Ursa

tunico disse...

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Abraços

Magui disse...

E, quem vc sugere? Voto nulo?

DO disse...

Nosso país nunca foi prioridade de ninguem,Saramar. Esta é a verdade. Beijos!

Letícia Losekann Coelho disse...

Concordo com Do viu?
Abraços